Edições anteriores

  • Comum 30
    v. 13 n. 30 (2008)

    A edição comemorativa número 30 da Revista Comum celebra a marca com artigos especiais e a publicação inédita, em português, da comédia A Patente, de Luigi Pirandello, traduzida por Pedro Murad. Em seguida, três textos abordam a história latino-americana: Oswaldo Munteal e coautores analisam as reformas de base de João Goulart e Salvador Allende, incluindo uma carta inédita entre os dois; Carlos Eduardo Martins discute o endividamento latino-americano como expressão da dependência regional; e Pery Cotta revisita o movimento estudantil e a atuação democrática do jornal Correio da Manhã durante a ditadura. Na sequência, Rogéria Moreira de Ipanema explora a evolução técnica e a compreensão da imagem impressa; Kátia Sento Sé Mello analisa práticas de redução de danos no uso de drogas em Paris; e Paulo Henrique Andrade encerra com uma reflexão crítica sobre a verdade no jornalismo de massa.

  • Comum 29
    v. 13 n. 29 (2007)

    A Revista Comum 29 se inicia com um ensaio de Luiz Eduardo Motta e Ludmila Mendonça Lopes Ribeiro sobre o papel da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro no acesso à justiça, analisando sua trajetória desde 1954. Em seguida, cinco artigos exploram temas ligados à comunicação e áreas afins: Ivo Lucchesi discute a crise referencial contemporânea a partir de contos de Poe e Machado de Assis; Eliana Monteiro analisa a cultura da vigilância e delação nas sociedades midiatizadas; Gilda Dieguez investiga a interseção entre tecnologia e poesia; Fred Tavares e Marta Irving abordam o consumo sob as lentes da modernidade líquida e do rizoma; e Pedro Murad examina a comicidade segundo Bergson e Pirandello. A edição se encerra com dois textos sobre o imaginário regional: Vânia Costa analisa os estereótipos persistentes sobre a Amazônia e seus habitantes, e Verônica Daflon investiga as representações da identidade carioca em materiais turísticos voltados a estrangeiros.

  • Comum 28
    v. 12 n. 28 (2007)

    A edição número 28 da Revista Comum apresenta seis artigos organizados em dois blocos temáticos. O primeiro trata da imagem e do cinema: Aristides Alonso reflete sobre a ideia de Pessoa em rede a partir do filme 13º Andar e da psicanálise contemporânea; Marcello Freitas discute o espaço fílmico em Dogville à luz das teorias de vigilância e controle de Foucault; e Márcia Paterman analisa a obra de Dziga Vertov, enfocando as relações entre arte e militância. O segundo bloco aborda o texto impresso: Felipe Corrêa analisa a série 24 horas do jornal O Globo em contraste com o conto Relato de ocorrência, de Rubem Fonseca, para discutir a representação da violência urbana; Ricardo Benevides investiga o gênero fantástico em William Wilson, de Edgar Allan Poe, relacionando o personagem a Tyler Durden de Clube da Luta; e Potiguara Mendes da Silveira Jr. encerra a edição com uma reflexão sobre pornografia e erotismo a partir do polêmico livro O caderno rosa de Lori Lamby, de Hilda Hilst.

  • Comum 27
    v. 12 n. 27 (2006)

    A edição número 27 da Revista Comum se inicia com dois artigos que exploram reflexões filosóficas e culturais: Noéli Correia de Melo Sobrinho analisa a Estética de Hegel e a noção de “morte da arte”, enquanto Ivo Lucchesi discute transformações nos modelos culturais e o impacto do audiovisual nas formas de comunicação. Em seguida, quatro artigos abordam a mídia e suas mediações: Gilda Dieguez investiga os mecanismos de sedução da publicidade; Christina Musse analisa a cobertura do Maio de 68 pelo jornal Le Monde; Vânia Costa estuda estratégias de visibilidade dos movimentos sociais paraenses na mídia local; e Jorge Leal defende o desenvolvimento do pensamento crítico nos cursos de comunicação. A edição se encerra com um estudo de José Colaço Dias Neto sobre o registro fotográfico antropológico em Ponta Grossa dos Fidalgos, contrastando imagens de 1939-41 com registros feitos em 2005.

  • Comum 26
    v. 11 n. 26 (2006)

    A edição 26 da revista Comum se inicia com a tradução inédita em português do ensaio de Friedrich Nietzsche sobre o livro O valor da vida, de Eugen Dühring, onde o filósofo discute temas como sentimentos, sexo, morte e conhecimento. Em seguida, são apresentados artigos influenciados pelos pensamentos de Bruno Latour e Gilles Deleuze, abordando a antropologia simétrica, a Teoria Ator-Rede e os conceitos de devir e agenciamento. A comunicação é o foco de três textos: um ensaio comparando o romance Crash, de J.G. Ballard, com sua adaptação cinematográfica; uma análise do discurso publicitário e sua retórica de manipulação; e um estudo sobre o poder dos empresários da mídia. A edição se encerra com dois artigos sobre segurança pública, abordando a atuação da Guarda Municipal de Niterói como ator social e o papel dos Conselhos Comunitários de Segurança no Rio de Janeiro como formas de participação popular.

  • Comum 25
    v. 11 n. 25 (2005)

    A edição 25 da Revista Comum inicia com três artigos filosóficos que exploram a elaboração do pensamento como experiência divina, a continuidade da análise do diálogo Íon de Platão e reflexões sobre a hipermodernidade com base em Walter Benjamin. Em seguida, dois textos discutem práticas jornalísticas: um sobre a construção da pauta no jornalismo brasileiro e outro sobre a representação simbólica de Lula pela Folha de S. Paulo. Na sequência, três artigos abordam comunicação e política: uma análise dos filmes de Visconti, um estudo sobre a internet como meio de resistência e um exame das estratégias discursivas de candidatos à prefeitura de Juiz de Fora em 2004. A revista inaugura a seção “Primeiros Textos” com dois artigos de graduandos — um sobre mitologia grega e a HQ Sandman, e outro sobre a história da regulamentação da mídia no Brasil. A edição encerra-se com uma homenagem póstuma a Roberto M. Moura, professor, jornalista e colaborador da Comum.

  • Comum 24
    v. 10 n. 24 (2005)

    A edição 24 da Revista Comum celebra uma década de atividades editoriais, reafirmando seu compromisso com a reflexão crítica sobre as transformações nas ciências sociais e humanas. A edição abre com dois artigos que discutem valores da modernidade: Fernando Sá analisa a opinião pública como fenômeno político e espaço de disputa contemporânea, enquanto Vera Figueiredo discute a obsolescência da dicotomia erudito/popular diante da cultura híbrida atual. Três textos seguintes abordam representação, semiótica e língua portuguesa, com destaque para o mito de Prometeu em diálogo com a filosofia, os signos de Peirce na hipermídia e os debates linguísticos da Academia Brasileira de Letras no século XIX. Em seguida, Fred Tavares e Marta Irving exploram o consumo de marcas verdes sob uma lógica rizomática e multidimensional. Encerrando a edição, Ivo Lucchesi propõe uma reflexão crítica sobre os rumos da brasilidade e o futuro do país.

  • Comum 23
    v. 10 n. 23 (2004)

    A edição 23 da Revista Comum apresenta uma rica diversidade temática, iniciando com dois artigos que resgatam a filosofia antiga sob uma ótica contemporânea: James Arêas analisa a verdade no pensamento arcaico e Alberto Pucheu revisita o Íon de Platão. Em seguida, quatro textos exploram diferentes perspectivas da Comunicação, com destaque para o conceito de “Transformática”, a relação de Clarice Lispector com seus leitores, as teorias de Stuart Hall em diálogo com Bourdieu, e a necessidade de redefinir o urbanismo diante das transformações tecnológicas. Dois artigos posteriores abordam temas da Psicologia Social e da Educação, com reflexões sobre representações sociais e o papel da família e da escola na formação ética dos indivíduos. A edição se encerra com o depoimento de Nuno Velloso, sambista e intelectual, cuja trajetória singular une filosofia, samba e experiências acadêmicas e culturais marcantes.

  • Comum 22
    v. 9 n. 22 (2004)

    A edição da Revista Comum 22 reúne reflexões interdisciplinares que transitam entre filosofia, comunicação, antropologia e sociologia. Os primeiros artigos abordam temas como a crítica de Nietzsche à metafísica, a dimensão trágica do Fausto de Marlowe e as concepções de história em Benjamin e Foucault. Na sequência, textos dedicados à comunicação exploram a influência da cultura midiática na política, o consumo na pós-modernidade e as distinções entre notícia e reportagem. A edição se encerra com estudos etnográficos e sociológicos: desde a análise do tangolomango em Maricá até os conflitos simbólicos em Paquetá, culminando em uma discussão sobre as práticas das instituições de segurança pública.